A higienização não são etapas acessórias — são determinantes para evitar contaminações biológicas como Salmonella, Listeria ou E. coli, que podem proliferar em superfícies mal higienizadas ou equipamentos negligenciados. A acumulação de sujidade não compromete apenas a segurança, mas também a qualidade sensorial dos alimentos e a integridade de toda a operação.

Por isso, os planos de higienização devem ser rigorosos, bem estruturados e executados com disciplina. Devem prever métodos, frequências, produtos e responsabilidades claras. E, atualmente, devem também ser monitorizados através de plataformas informáticas que assegurem o registo, a rastreabilidade e a verificação da execução. Estas ferramentas digitais permitem validar em tempo real cada tarefa, aumentando o nível de controlo e garantindo a consistência do serviço.

Mas nada disto funciona sem pessoas. Equipas formadas, motivadas e conscientes do impacto das suas ações fazem a diferença. Uma cultura de segurança alimentar só se constrói com liderança, formação contínua e envolvimento real.

Por fim, o controlo: auditorias internas, testes microbiológicos e verificações visuais diárias ajudam-nos a garantir que a higienização foi eficaz — e que os nossos padrões estão a ser cumpridos.

Investir em segurança alimentar não é apenas cumprir normas como o HACCP, ISO 22000, BRC ou IFS. É proteger consumidores, evitar crises e elevar o nível da operação.

No fundo, segurança alimentar é garantir que o que chega à mesa das pessoas é seguro, todos os dias.

 

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