O termo talento tornou-se mais amplo e, hoje, refere-se de forma abrangente ao contributo diferenciado (efetivo e potencial) que as pessoas podem ter para o propósito e objetivos da empresa. Nesta aceção, sabemos que o talento é determinante da nossa capacidade enquanto equipa e enquanto empresa para gerar valor para os nossos clientes e entregar um serviço diferenciado.

Assim sendo, sabemos também que é imperativo entendermos os pontos críticos que ligam (e devem ligar) as pessoas à organização, à sua missão e valores, conscientes de que a gestão do talento numa empresa de Facility Management se reveste de algumas particularidades.

A mais evidente relaciona-se com a diversidade. O universo de Facility Management é por inerência heterogéneo, composto por pessoas com perfis, necessidades e expectativas muito distintas e com uma forma de interpretar a sua relação com o propósito da empresa, também diferente. Abordar esta diversidade do ponto de vista da gestão de talento, requer a criação de processos flexíveis e ajustados, capazes de abraçar as diferenças de forma consistente e alinhada com a estratégia de gestão de pessoas.

Por exemplo, atrair pessoas para funções especializadas de manutenção exige uma abordagem completamente distinta da abordagem a utilizar para serviços como limpeza ou gestão de escritório ou Facility Management. Entregar às pessoas uma experiência de onboarding ou de crescimento significativas, vinculativas e promotoras do seu desempenho é um desafio que requer um entendimento abrangente sobre as particularidades de cada função e de cada área da empresa, onde as possibilidades de desenvolvimento são muitas, diversificadas, com desafios muito próprios.

Gerimos o talento e gerimos também a diversidade, sendo ela própria uma componente chave do nosso talento e, como tal, também ela alvo de retenção.

Os processos com impacte na gestão de talento – desde a atração das pessoas com o perfil certo, passando pelo onboarding, formação e desenvolvimento, gestão de desempenho, offboarding e todas as questões relacionadas com o bem-estar e retenção – são desenhados e implementados de modo a criarmos um ambiente físico, tecnológico e organizacional atrativo para todos. Enquanto cuidadores de espaços, de serviços relacionados com esses espaços e conhecedores da importância do bem-estar, temos a primeira responsabilidade de garantir a melhor experiência para as nossas pessoas, não obstante o local onde exercem a sua função, não obstante a sua missão dentro da empresa, o seu perfil de competências, ou qualquer outro fator determinante da sua individualidade.

É necessário perceber que nem toda a gente perspetiva ou ambiciona a sua evolução para cargos de liderança, nem todos precisam de benefícios relacionados com flexibilidade ou parentalidade e há pessoas que preferem oportunidades de crescimento, outras que valorizam a estabilidade e ainda outras que consideram que a autonomia é uma condição para serem felizes no que fazem.

Gerir talento é encontrar nas pessoas o seu contributo único, maximizá-lo num equilíbrio bem regulado entre desempenho e compromisso, para que esse contributo se transforme em valor para o serviço, para os clientes e para a empresa como um todo.

O termo talento tornou-se mais amplo e, hoje, refere-se de forma abrangente ao contributo diferenciado (efetivo e potencial) que as pessoas podem ter para o propósito e objetivos da empresa. Nesta aceção, sabemos que o talento é determinante da nossa capacidade enquanto equipa e enquanto empresa para gerar valor para os nossos clientes e entregar um serviço diferenciado.

Assim sendo, sabemos também que é imperativo entendermos os pontos críticos que ligam (e devem ligar) as pessoas à organização, à sua missão e valores, conscientes de que a gestão do talento numa empresa de Facility Management se reveste de algumas particularidades.

A mais evidente relaciona-se com a diversidade. O universo de Facility Management é por inerência heterogéneo, composto por pessoas com perfis, necessidades e expectativas muito distintas e com uma forma de interpretar a sua relação com o propósito da empresa, também diferente. Abordar esta diversidade do ponto de vista da gestão de talento, requer a criação de processos flexíveis e ajustados, capazes de abraçar as diferenças de forma consistente e alinhada com a estratégia de gestão de pessoas.

Por exemplo, atrair pessoas para funções especializadas de manutenção exige uma abordagem completamente distinta da abordagem a utilizar para serviços como limpeza ou gestão de escritório ou Facility Management. Entregar às pessoas uma experiência de onboarding ou de crescimento significativas, vinculativas e promotoras do seu desempenho é um desafio que requer um entendimento abrangente sobre as particularidades de cada função e de cada área da empresa, onde as possibilidades de desenvolvimento são muitas, diversificadas, com desafios muito próprios.

Gerimos o talento e gerimos também a diversidade, sendo ela própria uma componente chave do nosso talento e, como tal, também ela alvo de retenção.

Os processos com impacte na gestão de talento – desde a atração das pessoas com o perfil certo, passando pelo onboarding, formação e desenvolvimento, gestão de desempenho, offboarding e todas as questões relacionadas com o bem-estar e retenção – são desenhados e implementados de modo a criarmos um ambiente físico, tecnológico e organizacional atrativo para todos. Enquanto cuidadores de espaços, de serviços relacionados com esses espaços e conhecedores da importância do bem-estar, temos a primeira responsabilidade de garantir a melhor experiência para as nossas pessoas, não obstante o local onde exercem a sua função, não obstante a sua missão dentro da empresa, o seu perfil de competências, ou qualquer outro fator determinante da sua individualidade.

É necessário perceber que nem toda a gente perspetiva ou ambiciona a sua evolução para cargos de liderança, nem todos precisam de benefícios relacionados com flexibilidade ou parentalidade e há pessoas que preferem oportunidades de crescimento, outras que valorizam a estabilidade e ainda outras que consideram que a autonomia é uma condição para serem felizes no que fazem.

Gerir talento é encontrar nas pessoas o seu contributo único, maximizá-lo num equilíbrio bem regulado entre desempenho e compromisso, para que esse contributo se transforme em valor para o serviço, para os clientes e para a empresa como um todo.

 

Artigo de Opinião

Inês Pinto

Talent and Development Manager

SAMSIC FACILITY