E que riscos podemos considerar?
Quando diferentes fornecedores operam de forma isolada, a troca de informação é limitada e sujeita a falhas, o que pode transformar um simples atraso numa manutenção um problema na gestão do serviço de limpeza, e uma intervenção de segurança pode não ser comunicada à equipa de facilities. O resultado: ineficiências, sobreposição de tarefas e perda de tempo valioso.
Por outro lado, a gestão de múltiplos contratos, faturas e equipas externas aumenta a complexidade administrativa, surgindo frequentemente, custos escondidos, tais como serviços duplicados, deslocações desnecessárias ou cláusulas contratuais não monitorizadas. A empresa paga mais sem perceber, reduzindo a margem de rentabilidade.
Outro dos riscos surge quando ninguém assume a responsabilidade total. Quando acontece um problema, desde falhas de higiene a incumprimento legal, inicia-se um “jogo do empurra” que gera frustração e atrasos na resolução, colocando a empresa em risco de paragens operacionais ou não conformidades.
Porque cada fornecedor tem os seus próprios padrões, procedimentos e métricas, a ausência de integração gera qualidade desigual, afetando a imagem da empresa perante colaboradores, clientes e parceiros. Um edifício cuidadosamente limpo, mas com falhas de segurança contra incêndios, transmite uma mensagem contraditória de gestão.
Em suma, sem integração, a gestão é reativa e fragmentada, tornando-se difícil obter relatórios globais, dados consolidados e indicadores de desempenho claros. Isto limita a capacidade de planear, prever e otimizar recursos, e limita ainda, a perceção de desorganização pode afetar a reputação e confiança da marca.
Os serviços não integrados escondem riscos que ocupam tempo, recursos e energia das organizações.
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